A minha primeira consciência do que quereria ser profissionalmente foi no meu 9º ano de escolaridade. Essa mesma intuição guiou-me pelos anos, sempre com a mesma certeza e convicção. Sei que é raro algo assim, mas o facto é que assistimos a tantos casos de pessoas que não seguem o rumo profissional que verdadeiramente desejam. Entre influências de familiares que parece terem idealizado a profissão de uma vida alheia aos pensamentos de remunerações e saídas profissionais, há quem siga um caminho que não é o seu.
Jamais conseguiria imaginar o futuro profissional que quero para os meus filhos porque sinto e agradeço a liberdade que tive nessa altura. A escolha do nosso próprio caminho tem que ser mesmo um privilégio sagrado. Pode não ser o mais fácil, o mais rápido ou o mais próspero, mas é a que nos faz sentido e apaixona. É um casamento por amor!
Boas escolhas e uma excelente semana!
Love from here,
Love from here,
Gabriela
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