Quantas vezes temos medo de algo que nunca irá de facto acontecer? Tantas, não é? Tem início com um simples pensamento que começa a tomar uma enorme proporção na nossa mente. O medo gera medo e este sentimento é tão poderoso e perigoso que pode apoderar-se de uma parte de nós... mas para quê? O que adianta? NADA! Claro que é difícil em tantas alturas ter este discernimento que noutras parece tão simples e claro.
Assim como parece estranho a um adulto uma criança ter medo do escuro, sozinha no seu quarto, também este será o absurdo do que tantas vezes nos invade.
Li há dias algo metafórico sobre este assunto. Vamos pensar num jardim que adoramos. Nosso. Tratamos dele, regamos canteiros e a relva e sentimos um orgulho e uma imensa felicidade quando nasce uma nova flor. As ervas daninhas aparecem aqui como algo que queremos tirar, banir. Assim é o medo. Conseguem imaginar arrancar pela raiz todas as ervas daninhas, uma por uma? É um exercício que pode ser visualizado de modo a sentirmos que aquele espaço de harmonia sem esse sentimento atormentador voltou. Como gostamos. Quando está tudo bem não compreendemos o poder deste tipo de exercícios mas quando virem que vos faz sentido experimentem...
Try not to be afraid!
Love from here,
Gabriela
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